domingo, 30 de setembro de 2012

Uma garotinha solitária e um príncipe de olhos de cores incontáveis !

Já era tarde, naquele último dia de verão, ensolarado, passando uma sensação de cansasso de domingo. Os pequenos pássaros voavam ao redor do jardim enquanto ela via o Sol se por atrás das colinas. As flores pequenas e coloridas espalhavam um doce perfume, ao mesmo tempo que eram quase levadas pelo vento. O chapéu de palha e o vestido branco, a toalha xadrez e a cesta de pique-nique, era o retrato de uma garota do campo.Uma garota com a mente simples e pura como a brisa da manhã. Uma garota alegra e solitária, que sonhava com príncipes encantados que viriam a seu resgate e que esperava o amor. O amor mágico e devastador, as assustadoras batidas de coração, o enrrubrescimento, o ciúmes e as brigas , os beijos suaves, os tempestuosos, os tristes; de despedida, e os risonhos; de reencontro, e no final as crianças-SUAS crianças- correndo ao redor da casa com varanda , enquanto ela fazia o jantar esperando o marido. E um dia, bem distante no futuro, estaria ela, de cabelos brancos, olhando para aquele, que sempre foi seu grande amor, cruzando a eternidade lado à lado, de mãos dadas.
Mas o anos passaram, e a garotinha que sonhava com os príncipes não se deu conta de que teria que, cedo ou tarde, encarar a realidade. A dura(?) realidade, que não lhe apresenta príncipes, nem sapos, ou vilãs, apenas humanos, assim como ela, pessoas comuns, que tem o poder de trazer apenas parte da felicidade de sua vida, ou da tristeza, da decepção, ou do orgulho- o resto só depende de você.
Ninguém nunca disse, e ela nunca quis perceber, que as coisas não iriam ser como ela acreditava. E assim ela continuou a espera, a traçar pequenos planos, que formavam a colcha de retalhos do seus sonhos. Toda a sua vida seria baseada naqueles pequenos planos, que começaram a ser traçados ainda na infância.
E talvez, muito provavelmente, ela continuaria envolta naqueles sonhos infantis. Sim ela continuaria a sonhar com seu pequeno e perfeito mundinho, onde tudo se resumiria a sonhos e magias, e não haveria problema que não pudesse ser solucionado com o beijo de amor verdadeiro. Tudo continuaria assim... Se não  fosse aquela última tarde de verão, com a suave brisa que vinha do leste e com a chegada daquele que representaria a destruição de tudo aquilo que ela conhecia e acreditava. Aquele que seria seria o outono da sua infância, e o pequeno inverno de sua adolescência, mas que certamente, seria toda a sua primavera.
Ele tinha olhos expressivos, um sorriso doce, mas que também podia ser assustador.Suas mãos eram grandes, e ela imaginava que seriam fortes o suficiente para machuca-la, mas que para sua surpresa mostraram-se gentis ao tocar seus pequenos dedos para depois beijar-lhes quando a cumprimentou. A boca que podia tanto mostrar afeto e assim faze-la feliz por dias, como podia ser sarcástica e faze-la chorar horas a fio era suave e ela imaginou, quando o viu parado na entrada da casa pela primeira vez, que teria gosto de maracujá.
Quando dançaram pela primeira vez em seu primeiro baile, quando pode usar o vestido de moça, branco e rosa, longo, ela realmente percebeu o quão alto ele era, e o quanto ela fazia com que ela se sentisse protegida.
No verão do ano seguinte, quando ele deitou no seu colo,  após o pique-nique, ela pode perceber que o suave cabelo daquele anjo mau, que a fazia rir e chorar, que dizia que seus desejos eram infantis, mas que a levava todo domingo para chupar sorvete em sua sorveteria preferia realmente combinavam com ele; grossos e lisos, loiros, um anjo, deitado no seu colo.
Não ele nunca seria o princípe com quem ela sonhava, ele nunca seria suave ou gentil, nem diria o que ela esperava ouvir, não recitaria poemas, e raramente entenderia seu amor por obras e arte, ou a levaria nos seus amados museus. Muitas vezes ela iria ensina lo coisas simples, como cuidar das rosas no jardim, ou lidar com os assuntos domésticos, Muitas vezes ela se irritaria com os pequenos absurdos dele. Certamente morreria de ciúmes dos olhares femininos que se voltavam para ele ao entrarem no salão. Iria, com muita frequência, desejar ter ele só para si, e iria afasta-lo dos rapazes, com quem falava sobre jogos ou cavalos.Eles brigariam, muito, por que ela iria esperar o príncipe encantado de sua infância, e ele não toleraria as infantilidades dela, ou o comportamento bipolar que ela apresentava. Mas um ano havia sido suficiente para que ela percebesse que ele iria até o inferno por ela, que era  único capaz de ouvi-la, entende-la, o único que iria ama-la por completo, que seria capaz de tolerar seu comportamento e que a encorajaria. E por mais difícil que fosse, ela seria a única que passaria por cima de tudo e de todos para que ele fosse feliz, mesmo que fosse para garantir a própria felicidade, que para ela só existia quando ele sorria. Ela queria ser a responsável pela felicidade dele, a única, e foi ai que ela mundo. Ela se tornou mais forte e mais apaixonada.
Ela descobriu que amar, amar de verdade, era muito mais do que enrrubrescer ou do que ter brigas e sofrer por amor. Ela percebeu que amar era sipilesmente sentir, sentir que só havia uma pessoa no mundo capaz de te fazer feliz. E então ela viu que os livros não estavam errados, mas que cada um tinha sua própria história de amor.A dela não tinha desmaios, ou lutas de espada, não tinha um coração acelerado 24horas por dia, e não tinha mãos derretendo ou fugas, e não tinha um beijo na chuva. Mas tinha ELE, tinha ele sussurrando eu te amo, tinha eles se beijando devagarinho enquanto ninguém via e o coração dela batendo mais rápido gradualmente, tinha aquela vontade incontrolável de ficar perto dele por horas e de conversar na madrugada, tinha eles rindo juntos de alguma coisa boba que um dos dois fez, tinha aquela cumplicidade que você só tem com o melhor amigo, tinha eles planejando o futuro, tinha brigas, tinha eles quase terminando muitas vezes, tinha ela querendo ir embora e ele fazendo de tudo para fazer ela ficar, tinha ela pedindo desculpas, tinha ela percebendo que nunca devia pensar em ir embora. Mas o importante mesmo é que tinha os dois.
Não, as coisas nunca foram como nos livros daquela garotinha solitária, sim muitas vezes ela se decepcionou, mas a maior parte do tempo foi repleto de boas memórias. As memórias que eles criaram era um livro para ela, um livro exclusivo e especial que ela podia ler quantas vezes quisesse, um livro com capítulos secretos às vezes, que ela não contaria nem sob pena de morte, com capítulos alegres e também com alguns tristes.
Mas mesmo sabendo que as coisas nunca mais seriam as mesmas daquele final de verão quando eles se conheceram, mesmo sabendo que a permanência dele na sua vida mudaria tudo para sempre ela não se arrependeu. Porque ele era melhor que qualquer livro, melhor que qualquer sonho, ele era só dela, porque para aquela garotinha a proteção daqueles braços e as incontáveis cores daqueles olhos eram tudo o que ela precisava para se sentir amada e segura. E porque no final ela era a princesa do livro, e ele era o príncipe, só que eles tinham criado a própria história. Porque no fim, foi como ela sempre sonhou, só que nunca tinha se dado conta.
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PS:essa é uma pequena história de uma garotinha solitária e de um príncipe de olhos com incontáveis cores . Essa história é um pouco e verdade e um pouquinho (muito ?) de imaginação. Essa garotinha escreveu essa história pensando em uma pessoa especial que ela conhece a anos e namora a quase dois kkk. Espero que ninguém ( como se alguém lesse esse blog kkk aff ) se incomode com isso, mas é uma espécie e declaração não oficial ( se ele ler kkk ).
Espero que alguém comente algo dessa vez, nem que seja um oi ! Eu ia ficar feliz! Desculpa pedir comentário quando eu nem escrevo com frequência, mas é que bate uma tristeza quando eu vejo que não tem comentário, mesmo que  tenha uma visualização.
Desculpa  o PS longo !!!
beijinhos =^u^=
 あいしてる オッパ !!!

domingo, 5 de agosto de 2012

"...Ás vezes, tudo o que você precisa fazer é falar diretamente.."

Once upon a time...

-Ei sabe aquele momento em que você se odeia ?! Sabe, por ser idiota, idiota por não ter corrido atrás dos seus sonhos e por ter escolhidos as coisas erradas, as pessoas erradas-silêncio, enquanto isso ela só respirava , de forma agitada, enquanto andava em circulos-Que inferno !!! Éclaro que você não sabe ! Você passou por isso, você sempre foi todo certinho, acho que você nunca desejou algo que não pudesse ter né ?!-Ele a seguia com os olhos, enquanto ela agitava as mãos desesperadamente e resmungava palavras que nem ela entendia.
-Calma, respira-ela corta
-CALMA, CALMA! Por favor, não começa com suas tentativas terapeuticas ! Eu não sou sua paciente!-ele levantou da cadeira estilo Luís XIV, que ficava no centro do grande quarto rosa e branco decorado com móveis de grandes designers, tudo muito diferente do mundo dele, e agarrou os braços dela, fez com que olhasse para ele.
-Ei o que foi ?! Me solta!- ela disse nervosa
-O que foi ?! Você quer realmente saber o que foi ?! O problema é que a mais de 5 anos eu vejo reclamar, se magoar, chorar e sofrer pelo mesmo idiota e eu realmente estou cansado disso ! Se você me chamou aqui só para ouvir a mesma conversa de sempre, com licença, eu tenho mais o que fazer ! Cansei de tentar te ajudar Lorena, você nunca me escuta ! Olha, me faça um favor, liga para ele, e pede pra ele voltar. Fala que você perdoou a milésima traição daquele idiota e que não pode viver sem ele, mesmo sabendo que ele nao tá nem ai pra você.Ah aproveita e fala pra ele que você não se respeita nem se dá valor, assim ele se toca que pode abusar de você e vem correndo se aproiveitar da herança dos seus pais. Só não esquece de falar que você perdeu o seu último amigo, assim ele sabe que não vai ter ninguém para impedi-lo, toma ai meu celular, ele não tá mais fucionando direito mesmo, poder ficar, enquanto você liga pra ele eu saio, pra nunca mais voltar a te ver.- quando ele acabou de falar ela já estava chorando, na verdade ela havia começado a charar fazia um bom tempo, quando ele soltou os braços dela ela foi ao chão, chorando desesperadamente.
-Eduardo...Aonde vo~vo~~cê vai ?! Você vai... me deixar ?!- quando ela terminou a frase ele já estava abrindo a porta.
-Desculpa, mas eu me recuso a ver isso denovo. Adeus querida-quando a última palavra chegou aos ouvidos de Lorena, veio com ela o som da porta se fechando.
Ela estava completamente só agora. A garotinha mimada foi perdendo todos os amigos, um por um eles foram deixando a garotinha mimada que não dava ouvidos a ninguém quando o assunto era aquele mal-caráter, o último e mais importante de seus amigos havia acabado de sair. Ela podia ouvir o motor do carro dele agora.
-Idiota...idiota...idiota, eu não deveria deixa-lá sozinha, ela vai correr atrás dele, como sempre faz, e vai se magoar novamente ! Mas eu não aguento mais, mesmo depois de tudo que ele fez, mesmo depois de todas as minhas indiretas...porque ela não percebe ?! Será que é tão difícil assim perceber que a amo?! Não é melhor deixar as coisas como estão, não há nada que eu possa fazer por ela agora, não mais.-Eduardo ligou o rádio do carro, depois de muito bater a cabeça no volante.
-"...Ás vezes tudo o que você precisa fazer é falar claramente...Como você espera que alguém entenda seus sentimentos se você não é capaz de demonstra-los diretamente ?! Então vamos lá, me façam um favor, digam o que está guardado ai dentro, afinal ninguém recebe nada na vida sem pedir!...Voltamos já já com nossa entrevista..."-ele estava tão concentrado no rádio, que quase bateu o carro.
-Falar claramente...quanta boba...Ei não é bobagem, é ? Quer dizer eu nunca tentei...mas...será ?!-Eduardo começou a lembrar de todas as suas oportunidades, todas as chances perdidas, todas as tentativas de ser especial para Lorena, e de nunca ter conseguido, ela nunca prestou atenção nele... A não ser daquela vez, no baile de formutura, no dia em que conheçeu o Leandro, ela parecia...diferente, mas isso é bobagem não ?!
-Droga, esse farol demorado, e agora é só o que me faltava, chuva!
-EIIIIIIIIIII EDUARDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO- pelo retrovios ele viu um pontinho rosa gritando, com as mãos abanando e correndo desesperadamente...NO MEIO DA RUA-
-Aquela idiota, droga, ela vai ser atropelada se continuar assim- ele ligou o pisca-alerta e saiu do carro
-EDUARDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO-ela estava chegando perto e ele só conseguia rir. Ela estava com seu pijama de seda rosa-shocking, vários bobes já se soltando no cabelo, pantufas de porquinho e a maquiagem escorrendo, sem contar os fato de estar correndo no meio da avenida mais movimentado do bairro de classe média alta no meio da chuva torrencial do fim de Dezembro, ás dez horas do noite gritando o nome dele.
-Para...ah...de...ah...rir...seu...ah...malvadooooooooooooo- ela terminou a frase se jogando nos braços dele e voltando a chorar compulsivamente-por que você quer me deixar ?!!!
-Shih calma Lolo, calma, respira, já vai passar- ele falava enquanto afagava as costas dela
-Num vai nãoooooooooooooooooooooooo- e o choro voltou mais forte do que antes enquanto ela se agarrava ao pescoço dele na ponta dos pés- você vai me de~dei~xaaaaaaaaaaaaaaaaaaar.-ele a soltou e fez com que olhasse para seus olhos.
-Desculpa Lolo. EU NUNCA VOU TE DEIXAR, mesmo você sendo infantil, absurda, boba, sem uma gota de bom senso, e de senso comum, mesmo você sendo uma gracinha quando chora, e falando coisas sem sentido quando tá com sono, mesmo me magoando por amar aquele idiota do Leandro. Por que EU TE AMO- e foi ai que ele a beijo...
E ela correspondeu...
Por que ás vezes uma garota não precisa de um príncipe, ele só precisa de alguem que a ame, o suficiente para esperar por ela e para entender que ás vezes elas são simplismente complicadas.
Fim...
        And they lived hapilly ever after.
                                                                 Será ?! =)

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Mesmo que você não queira...

Há muito tempo ela não abria aquela caixa. A caixa onde deixou todas as suas memórias, no começo foi difícil.
Desistir dos seus sonhos repentinamente, mas foi o que ela fez.
Já haviam se passado mais de dez anos, naquele dia ela o encontrou, com sua família feliz. Eles conversaram normalmente, como conhecidos, como se nada tivesse acontecido. Mas ela ainda lembrava, não que ela quisesse, doía demais, mas mesmo assim, ela lembrava. Dos sorrisos, dos beijos, do primeiro verão, do último inverno...da última briga...do fim. Ela lembrava de tudo,como se o tempo tivesse parado para ela naquele último beijo.Era assim sempre que ela abria a caixa, quando as memórias voltavam de repente e com toda a força. Ela ria e chorava, chorava como no primeiro dia.No começo ela achou que aquela dor não teria fim...e não tinha, mas diminuía com o tempo.
A cada foto uma nova lembrança, o primeiro encontro... o cheiro das flores quando eles se beijaram pela primeira vez no jardim da casa dela, o cheiro dele, a abraçando na chuva forte depois da primeira briga, o sabor do sorvete que eles tomaram juntos no começo do verão.
Em cada palavra das cartas ela ouvia sua voz, rindo, cantando para ela dormir, dizendo que a amava.
Em cada canto da caixa uma memória enterrada, que se abria, que doía, que alegrava.
Louca era simples assim , ela era louca...muito muito tempo, esqueça gritava sua cabeça,e mesmo assim ela ia desenterrando cada canto da sua dor.
Quando acabou, ela colocou tudo dentro da caixa novamente, guardou suas memórias no fundo do armário, na parte mais alta.Tomou banho e saiu para buscar as crianças na escola.Fez a janta, conversou com o marido, viram um filme e foram dormir.
No dia seguinte ela levantou cedo e colocou a mesa, levou as crianças ao colégio e foi trabalhar....a vida continua...mesmo que você não queira.
Ela sempre decidiu as coisas, pelos dois. Ela começou, ela terminou.Ela colocou um fim em todos os seus sonhos...ele nunca soube o motivo, sempre achou que ela fosse caprichosa, louca, sem sentido.
Ela fez o que achava melhor, é o que ela quer dizer para si mesma, mas sabe no fundo ela tem toda a certeza de que estava com medo. Medo de perde-lo, medo de amar, medo de ser feliz. Foi por medo que ela destruiu seus sonhos, e criou uma nova vida.
Casou três anos depois com o colega de faculdade, ele foi. Ela esperava uma reação, suas únicas palavras foram " espero que você seja feliz ".
Feliz...ela nunca foi feliz, só com ele.Mas ele nunca saberia disso.
Depois daquele dia eles nunca mais se encontraram, a última vez que teve notícias dele soube que havia se mudado com a família para o exterior.
Ela nunca realizou seus sonhos, ela nunca mais foi feliz, mas ela fingia bem. Mas não o suficiente para se enganar.
O fim não veio tarde...chegou com o inverno, sempre o inverno, sua época favorita. Não é engraçado?! Veio como um presente, para que ela guardasse ao menos um poco de felicidade no final. Ele chegou no dia seguinte, para tentar te-la de volta... mas já era tarde demais.
A vida continua...mesmo que você não queira.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Certinha...Chatinha...

Se ela soubesse que tudo se tornaria tão complicado em sua vida ela não teria saído de casa naquele dia.
Não que as coisas tivessem se tornado ruins, apenas complicadas.
Complicadas demais para que ela pudesse entender ou soubesse o que fazer.
Agora a garota perfeitinha se tornava um de seus piores pesadelos...complicada. Sua vida era uma bagunça, nada mais fazia sentido. Todo o seu futuro que havia sido traçado cuidadosamente há alguns anos, antes mesmo da faculdade, estava sendo destroçado pelo caos, que tinha nome, olhos verdes e o poder de confundir sua mente com um simples sorriso.
Agora ela estava perdida, e com toda a certeza este era só o começo. Porque é claro que a vida nunca seria tão gentil com uma garota certinha a ponto de deixa-lá viver eternamente sua vida sem graça, com suas manias rotineiras, seu noivo "certinho", e seu "emprego dos sonhos". Não as coisas não funcionam assim, ou pelo menos não quando o destino decide interferir nos seus planos.
Muito prazer eu sou a srta. Destino e eu vou contar como arruinei, ou não -decida você- a vida dessa garota certinha, a adorável- terrivelmente comum- Marry Benton.

Continua...